Entenda como escolher os
textos que serão usados em sala de aula e veja sugestões para explorar o
campo de atuação da vida cotidiana
Por Mara Mansani
A Base Nacional Comum
Curricular (BNCC) orienta que a centralidade deve estar no texto. Ele é o ponto
de partida para o planejamento na alfabetização. Quando falamos em textos, nos
referimos àqueles que estão inseridos nas práticas sociais. Isso significa
deixar de lado aqueles que só existem na escola – como, por exemplo, os que
encontramos em muitas cartilhas.
Mas quais gêneros textuais
devemos usar na alfabetização? Todos aqueles que existem que circulam.
Logicamente, o professor precisa selecionar aqueles que estão de acordo com o
momento, a faixa-etária e a complexidade para a qual os estudantes estão
preparados.
Mais uma vez, a BNCC nos dá um norte para responder a essa pergunta. O documento divide os textos em quatro campos de atuação. Todos têm igual importância, apesar de nem sempre aparecerem na mesma medida em nossos planejamentos.
Vida cotidiana – como exemplos, temos agendas, listas, bilhetes, recados, avisos, convites, cartas, cardápios, diários, receitas e regras de jogos e brincadeiras;
Artístico-literário –
lendas, mitos, fábulas, contos, crônicas, canções, poemas (inclusive os
visuais), cordéis, quadrinhos e charges;
Estudo
e pesquisa – enunciados de tarefas escolares, relatos de
experimentos, gráficos, tabelas, infográficos, diagramas, entrevistas, textos
de divulgação científica e verbetes de enciclopédia;
Vida
pública – notas, álbuns noticiosos, notícias, reportagens,
cartas de leitor, comentários em sites para crianças, textos de campanhas de
conscientização, Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), abaixo-assinados,
cartas de reclamação, regras e regulamentos.
ALGUMAS SUGESTÕES DE LISTAS
1-ATIVIDADE COM LISTA DE FRUTAS
2-ATIVIDADE COM LISTA DE BRINQUEDOS
3-ATIVIDADE COM LISTA DO NOME DAS CRIANÇAS
4-ATIVIDADE COM LISTA DE COMPRAS
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