A segurança das crianças demanda
dos pais observar vários detalhes ao escolher o transporte escolar privado. A distância
do trajeto da escola para casa e vice-versa, a falta de tempo e também a não
compatibilidade de horários são motivos que levam famílias pagar o transporte
privado. O serviço é oferecido por autônomos, empresas ou pela própria escola.
Mas quando a escola não dispõe do
serviço e outras empresas ou profissionais oferecem, requer uma avaliação antes
de contratar o serviço. É bom estar por dentro de algumas regras.
1 – O veículo deve estar regularizado, confira!
O serviço do transporte escolar
privado foi instituído por lei em 1986. Dá o direito de alguns profissionais
realizarem o transporte, desde que sigam uma série de regras e normas que visam
a segurança dos passageiros mirins.
O motorista, e assim como o
veículo usado para esta função devem estar ligados às normas previstas em lei. Não é somente a faixa amarela afixada na parte
externa que garante o seguimento das
exigências. Deve haver um selo de
inspeção colocado no para-brisa. Inclusive este selo é vinculado ao resultado
das vistorias que devem ser realizadas periodicamente.
2 – Escolha o melhor roteiro
O percurso que o transporte faz é
um detalhe de suma importância, evita
que a criança passe horas no trânsito rodando de norte a sul. O melhor é buscar
um que faça um trajeto de acordo com os bairros, ou seja, por etapas. Há
condutores que respeitam um raio de quilômetro, incluindo no trajeto bairros
interligados.
3 – Fale com o responsável pela condução
É normal os pais receberem
panfletos em frente às escolas com ofertas sobre o transporte. Antes de mais
nada é importante conversar com o motorista. É ele que estará com a
responsabilidade de transportar sua criança, por isso a importância da
apresentação.
Não há constrangimento em querer
ver a habilitação, neste caso com exigência da modalidade D. Anote
o número do celular do condutor, caso precise falar diretamente com ele. Se
houver contrato assinado, leia atentamente, há empresas que reservam vagas de
férias e reajustam os preços conforme aumento no valor do litro do combustível.
4 – De olho na segurança do automóvel
Da mesma forma como nos
preocupamos com a segurança do carro passeio, com seguro de carro, revisões, há
itens que não podem faltar no veículo para condução escolar. Não é preciso ser
um especialista, mas por exemplo, o número de cintos de segurança devem ser
correspondentes aos números de crianças transportadas. De acordo com a faixa
etária a que o serviço se propõe é necessário ter a cadeirinha específica para
cada idade. Se a capacidade de transporte for superior a 20 lugares, é exigia a
presença de um acompanhante.
Outro detalhe é que os vidros das
janelas só podem ser abertos até 15 cm, isso evita que os pequenos passageiros
coloquem a cabeça para fora do automóvel.
5 – Conforto durante
o trajeto
O fato de que nas
grandes cidades uma rota curta pode se tornar em longas horas no trânsito, ao
pagar pelo serviço de transporte é compreensível que os pais queiram que o
trajeto seja confortável para a criança. Por isso climatização e limpeza do
veículo também são detalhes que fazem a diferença.
Conversar com outras famílias que já usam a condução privada
para escola também é uma boa forma de buscar informações sobre os serviços
prestados, ou melhor, quando a própria escola indica profissionais confiáveis.
Por Roberta Clarissa Leite
Valdete ótima a dica,as mães precisam ficar atentas sobre esse assunto, Valdete beijos.
ResponderExcluirBlog /Fan Page / Twitter /
Obrigada Lucimar!
ResponderExcluirBeijo.
Minha amiga a segurança nunca é demais, e o zelo também, este alerta é muito importante. Obrigado.Abraço.Peregrino E Servo.
ResponderExcluirOlá amigo Antônio! Concordo com você,segurança nunca é de mais.
ExcluirAbraço.
Valdete.