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04 março 2019

Brincadeiras para Creche e Pre Escola


1. Cauda do Dragão 
Material necessário : Nenhum.

Desenvolvimento
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças.

2. Biscoitinho queimado
Material necessário: Um brinquedo.
Desenvolvimento
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.

3. O carteiro
Material necessário: Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.

4. Colher corrente
Material necessário: colheres de sobremesa e caramelos.
Desenvolvimento
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.

5. Boizinho
Material necessário: Nenhum.
Desenvolvimento
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".

6. Tesouro perdido
Material necessário: Saquinho com balas.
Desenvolvimento
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.

7. A queda do chapéu
Material necessário: Um chapéu.
Desenvolvimento
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.

8. Apanhador de batatas
Material: Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.
Desenvolvimento
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".

9. Patins engraçados
Material necessário: Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.
Desenvolvimento
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.

Fonte:
Roseli Brito
Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach
SOS
Rua Cambuci do Vale,72
04805-110 São Paulo
Brasil

24 setembro 2017

A Origem Das Cantigas De Roda



Cantigas de roda ou cirandas são brincadeiras infantis, onde as crianças formam uma roda de mãos dadas e cantam melodias folclóricas, podendo executar ou não coreografias acerca da letra da música.
É uma grande expressão folclórica e, acredita-se que pode ter origem em músicas modificadas de um autor popular ou nascidas anonimamente na população. São melodias simples, tonais, com âmbito geralmente de uma oitava e sem modulações. O compasso geralmente utilizado é o binário, outras vezes o quartanário.
Entre as cantigas de roda mais conhecidas estão Roda Pião, Escravos de Jó, Rosa Juvenil, Sapo Cururu, O Cravo e a Rosa e Atirei o Pau no Gato. Elas também podem ser chamadas de cirandas e têm caráter folclórico.
Esta prática, hoje em dia não tão presente na realidade infantil como antigamente devido às tecnologias existentes, é geralmente usada para entretenimento de crianças de todas as idades em locais como colégios, creches, parques etc. Há algumas características que elas têm em comum como, por exemplo, a letra.
Além de ser uma letra simples de memorizar, é recheada de rimas, repetições e trocadilhos, o que faz da música uma brincadeira. Muitas vezes fala da vida dos animais, usando episódios fictícios, que comparam a realidade humana com a realidade daquela espécie, fazendo com que a atenção da criança fique presa à história contada pela música, estimulando sua imaginação e memória. São os casos das músicas “A barata diz que tem”, “Peixe vivo” e “Sapo Cururu”.
As letras das canções podem sofrer variações regionais, comuns em manifestações de transmissão oral. “A dança de roda parece ter sido a matriz de muitas outras danças, já que foi a partir da sua coreografia, das suas variações, dos passos laterais, das mãos dadas aos pares, da elevação das mãos, que foram sendo gerados os outros gêneros coreográficos, desde a Idade Média, atravessando a Renascença, até chegar às valsas, polcas e mazurcas”, explica Jose Alberto Sardinha.
Quem não tem guardado lá no fundo da memória, as lembranças das canções cantadas na infância? Quem não se emociona ao recordar aquelas brincadeiras de criança pontuadas pelo ritmo das cantigas de roda? Dicas para resgatar essa linda cultura perdida. Aproveite reuniões de família para relembrar velhas cantigas. Da vovó aos netinhos, todos vão curtir muito. Estimule a criança a recontar as cenas das cantigas ou representá-las com os amiguinhos. É uma ótima maneira de ampliar a capacidade de expressão.
 Fonte: Revista Crescer, jan./98, pág. 80.

20 abril 2016

Atividades com Cantiga


O Cravo Brigou com a Rosa

Em uma roda de conversa, pergunte aos alunos o que eles conhecem sobre as cantigas populares. É importante que reforce junto aos alunos a necessidade de que todos devem ser ouvidos e que todos devem escutar com atenção o que está sendo falado.

Vocês já ouviram falar sobre cantigas populares?

Sabem o que são cantigas?

Vocês já cantaram ou ouviram alguma cantiga popular?

Participaram dessa cantiga na escola ou em outro local?

Quais as características das cantigas?

Cantigas populares ou cantigas de roda é um tipo de canção popular, que está diretamente relacionada com a brincadeira de roda. A prática é comum em todo o Brasil e faz parte do folclore brasileiro. Consiste em formar um grupo com várias crianças, dar as mãos e cantar uma música com características próprias, como melodia e ritmo equivalentes à cultura local, letras de fácil compreensão, temas referentes à realidade da criança ou ao seu universo imaginário e geralmente com coreografias.

1-Cantar  uma vez a cantiga e proponha que todos os alunos cantem juntos.

O CRAVO BRIGOU COM A ROSA

O CRAVO BRIGOU COM A ROSA,
DEBAIXO DE UMA SACADA.
O CRAVO SAIU FERIDO
 E A ROSA DESPEDAÇADA.


O CRAVO FICOU DOENTE,
A ROSA FOI VISITAR.
O CRAVO TEVE UM DESMAIO,
E A ROSA PÔS-SE A CHORAR.


O CRAVO TEM VINTE FOLHAS,
A ROSA TEM VINTE E UMA,
O CRAVO BRIGOU COM A ROSA,
PORQUE A ROSA TEM MAIS UMA.

Domínio  publico


2-Vivenciar a cantiga em uma roda com todos os alunos de mãos dadas e cantando.

3-Sugestão de dramatização:

Entregar aos alunos uma cópia da letra da cantiga e propor uma leitura coletiva. Retome com os alunos a importância de escutar e respeitar a vez do colega de se expor e apresentar suas ideias. Após a leitura, solicite aos alunos que sublinhem no texto a palavra que eles desconheçam.
Explicar para os alunos o significado de cada palavra desconhecida e leia a cantiga explicando o sentido de cada verso, que essa cantiga mostra a história de duas flores que não se entendiam bem, que brigaram e se machucaram. Que no desenrolar da história eles se encontram, ainda brigando, mas que no final eles se reconciliam e ficaram felizes.

Interpretando a cantiga

Para iniciar essa atividade você deverá retomar com os alunos a letra da cantiga “O cravo e a rosa”.
Ao trabalhar diferentes atitudes e valores o discurso argumentativo é importante, pois propicia a socialização de diversas opiniões, possibilitando a interação entre os alunos, assim, diga os quatro primeiros versos da cantiga “O cravo e a rosa”. Logo após questione:

a- Na opinião de vocês é bom ou ruim brigar? Por quê?

b- Será que quando alguém sai ferido de uma briga ele acha ruim ou bom? Por quê?

c- O que significa a rosa ter saído despedaçada?

d- Vocês já viram alguém brigando aqui na escola? O que vocês fizeram?

e- Vocês acham certo brigar para resolver algum problema?

f- O que poderemos fazer para não brigar com ninguém?

Quando os argumentos estiverem esgotados, leia os outros quatro versos da cantiga “O cravo e a rosa” e faça indagações do tipo:

a- Qual foi o motivo da visita da rosa para o cravo?

b- Que sentimento a rosa teve ao visitar o cravo?

c- Por que será que a rosa pôs-se a chorar?

d- O que você pensa sobre a letra desta cantiga de roda?  Briga, reconciliação, lágrimas, o que significa tudo isto para vocês?

e- Vocês aprenderam alguma coisa com a cantiga de roda “O cravo e a rosa”? O que foi?

Fonte:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
Brinque. Book  Canta e Dança  do Projeto trilhas

24 agosto 2013

Se Essa Rua Fosse Minha



CANTIGA: SE ESSA RUA FOSSE MINHA.
TEMA
TRÂNSITO E MEIOS DE TRANSPORTE
ATIVIDADES
Ø Leitura e interpretação oral e escrita;
Ø Desenho da rua onde moram;
Ø Confecção de cartaz sobre os tipos de meios de transportes;
Ø Formação de frases sobre a rua onde moram;
Ø Bingo do trânsito;
Ø Texto fatiado (uso de reciclagem);
Ø Jogo das palavras;
Ø Ditado de palavras;
Ø Identificação de palavras da musica no cartaz;
Ø Estudo de placas de trânsito;