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02 fevereiro 2020
02 setembro 2019
01 setembro 2018
Professores com transtorno mental
Transtornos Mentais! Aposto que você conhece alguém dentro
da Escola que foi afastado ou está sofrendo com isto. O assunto é tão grave que
há vários profissionais da educação que não conseguem nem ouvir a palavra “ aluno” ou “ escola”
devido a ansiedade, depressão, e vários outros problemas associados aos
transtornos mentais.
:
22 fevereiro 2018
4 Degraus na Carreira do Professor
Quais as diferenças entre um grande professor ou professora de uma professora ou professor comum?
Por que alguns se fazem profissionais requisitados, trabalham em escolas que pagam salários dignos, enquanto outros, muitas vezes com igual titulação acadêmica, não carregam similar prestígio, necessitam ministrar números desumanos de aulas semanais para garantirem o singelo pão de cada dia ?
Existe, é claro, uma pitada de sorte na vida profissional de cada um. Nem sempre a qualidade da formação, o esforço do estudo contínuo, a busca por aperfeiçoamento perene tanto no plano da disciplina que leciona, como nos fundamentos de se fazer profissional magnífico, estabelecem uma hierarquia infalível.
Em minha longa vida de educador, cruzei com professoras e professores ilimitadamente maravilhosos e distante da boa sorte e outros, ao contrário, com limitações pesadas, mas ainda assim trabalhando em boas escolas, acolhendo imerecidamente o respeito que a imensa dignidade dessa profissão requer.
Mas, se esse imponderável fator, de uma certa forma, contribui nessa distinção, penso que outra razão, agora bem mais forte e determinante, podem diferenciar professoras e professores imprescindíveis de outros esmagados pela rotina de serem singelamente classificados como “professáuros”.
Creio, assim, que essas razões se manifestam de forma unânime quando, nos degraus da carreira docente, o professor ou professora vai ao acumular experiência, se transformando pouco a pouco de professor “executor”, para professor “consultor” e, mais além, de consultor para “mentor”, para finalmente chegar a condição de professor “líder”, ou como alguns se auto intitulam “professor Coach”.
Interessante observar que o esforço e a dedicação, muito mais que experiência, constituem as ferramentas essenciais desse evolução, plausíveis para quem a procura, distante para os que esperam pela loteria da vida. Vamos, assim, a essa distinção:
Professor Executor:
Ministra uma boa aula, isto é, leva efetivamente seus alunos a adquirir informações e a transformá-las em conhecimento. Sabe com segurança administrar a disciplina em sala de aula e ensina que o que a determina é o cumprimento de regras, não diferentes das que a vida social sempre nos impõe. Conhece com razoável profundidade os conteúdos curriculares que ministra e sabe avaliar o desempenho de seus alunos com justiça e coerência, visando menos “o saber pelo saber”, mas a aprendizagem como processo de efetiva transformação não apenas atitudinal, como também comportamental.
Professor Consultor:
Supera-o, ou ele mesmo se supera, quando passa da condição de “Executor” para a de Consultor.
Nessa circunstância evoluiu para transformar estratégia única de ensino em modalidades diferentes de aulas, sabe associar o que ensina com conteúdo que seus alunos aprendem em outras disciplinas, trabalha bem as habilidades operatórias de seus alunos e os avalia não apenas pelo que apreenderam, mas por um “ótimo” pessoal (o melhor possível em cada um), a que individualmente poderiam alcançar.
Professor Mentor:
Em estágio mais elevado, e bem mais incomum, destaca-se o professor que soube evoluir e se fazer Mentor e por assim, agrega as virtudes inerentes ao Consultor por efetivamente trabalhar em equipe, e, assim, não se isola do grupo a que pertence e, sobretudo, não permite que seus alunos pensem os conteúdos de uma área sem as relacionar com os que aprendem com as demais áreas.
Professor Líder:
Mas o estágio final desses patamares se alcança quando o professor se efetiva como um verdadeiro Líder e transcende os conteúdos específicos das aprendizagens conquistadas pelos alunos tornando-os líderes, aprendendo a usar o saber para tomar decisões e, finalmente, para sentir-se em autêntico “corpo” com seus colegas. Descobrem, então, que não existem altos desempenhos isolados, estratégias de ensino estáticas, conteúdos conceituais que se afastam da vida que se vive e que cada uma dessas estratégias se espelha em nossas ações.
Percebem e sentem que uma escola que se faz verdadeira, não apenas quando ensina, mas ajuda seus alunos a apreender, a se relacionarem afetiva e tecnicamente com o grupo e, assim, transformarem todo o saber conquistado em um efeito “fazer”.
Percebem que quando seus alunos deixam a escola, conquistaram a certeza de que não apenas possuem muito mais, mas que efetivamente “são” mais, são melhores.
(Artigo do Prof. Celso Antunes)
21 janeiro 2017
04 fevereiro 2014
24 novembro 2012
Escolas Gaiolas e Escolas Asas
http://www.rioeduca.net
Rubem Alves
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de serem pássaros. Porque a essência dos pássaros é o voo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
10 outubro 2012
Lenda - Das Crianças
Conta certa lenda, que estavam duas
crianças patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria, e as
crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo quebrou e uma
delas caiu, ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso, e
se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas
forças, conseguindo por fim, quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram
o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É
impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos
tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava
pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples: - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor para
lhe dizer que não seria capaz.
Albert Einstein
27 julho 2012
27 março 2012
O Professor
Não basta falar das guerras, das batalhas, das conquistas — tem que ensinar o aluno a conquistar-se primeiro a si próprio. Ensinar-lhe medir distâncias é pouco — necessário vencê-las. Não basta saber o nome dos rios, temos que fluir. Equações algébricas não resolvem tudo, antes é preciso resolver-se. Em vez das mentiras históricas, o professor deve ensinar as verdades, e o melhor modo de encontrá-las. LEIA MAIS...
05 fevereiro 2012
QUAL É A ESCOLA DOS SEUS SONHOS?
“Qual é a escola dos seus sonhos”?
Mensagem de Augusto Cury...
13 janeiro 2012
02 janeiro 2012
28 setembro 2011
16 maio 2011
Construção do conhecimento:
elaboração pessoal
A interação entre os alunos, os conteúdos de aprendizagem e o professor dão origem ao conhecimento. Como se vê esse depende da mediação do professor através do ensino, é preciso então obedecer a propósitos para que haja uma perfeita harmonia entre alunos, conteúdo e professor:
· A estrutura interna do conteúdo deve ser significativa no modo como é ensinada aos alunos;
· O aluno precisa relacionar o conteúdo novo com o previamente conhecido, ou seja, o conhecimento anterior do aluno vai interferir na aquisição de novos conceitos;
· O aluno precisa se conscientizar do sentido da construção de seu próprio conhecimento, se esforçar de forma intencional e favorável para aprender o novo se baseando no antigo.
É importante mencionar a importância da memorização durante esse processo, essa é uma forma pessoal que varia de uma pessoa para outra. A memorização precisa ser compreensiva e não mecânica, mas qual a diferença entre essas duas? a memorização mecânica é aquela que praticamos diariamente: guardar datas, nomes, fatos, etc., já a compreensiva, como o próprio nome indica, é aquela que parte do ato de compreender.
Quando procuramos realmente entender algo nos baseamos em conhecimentos que já temos, sendo assim, essa compreensão (memorização) de um conteúdo depende de quem está procurando alcançá-lo para tomar uma determinada forma. A frase “cada um aprende de um jeito” é ideal para esse contexto.
O papel do professor nesse quadro é tentar perceber como o aluno constrói seu conhecimento e ajudá-lo nessa jornada. Não é uma tarefa fácil, além do que, são vários alunos em uma mesma sala de aula, mas vale tentar deste artifício para alcançar o ensino de qualidade.
Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola
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